Citar o cenário Black Metal brasileiro, desde seus primórdios os quais remontam o início da década de 80, sem resvalar no nome da banda santista Vulcano, é impraticável. Seu primeiro disco, mesmo não considerado oficialmente pela banda - um compacto duplo no formato 7" EP, editado em 1982 e ainda cantado em português - veio a ser um grande marco para a História da Música Underground no Brasil e, primordialmente, marcou profundamente a vida musical do baixista/guitarrista Zhema Rodero, tendo o incentivado a remar cada vez mais os caminhos do Metal Pesado.
Tais sublimes caminhos, o levaram a integrar uma das mais clássicas formações dentre as bandas de Metal Nacional de todos os tempos, formada essencialmente por ele e Angel nos vocais, Soto Jr. e Flávio nas guitarras e Laudir Piloni na bateria. Essa união, uma verdadeira usina nuclear de riffs distorcidos, gerou um dos maiores, senão o maior disco de Black Metal Latino-Americano daquela década. O lançamento do álbum Bloody Vengeance, no ano de 1986 e terceiro na carreira da banda, literalmente tomou de assalto um país muito novo, e que em termos de Movimento Metal, ainda engatinhava. Ele foi o grande divisor de águas do antigo e superado Rock Pauleira dos anos 70, de bandas como O Terço, Made In Brazil, Tutti Frutti e Joelho de Porco, determinando de vez as diretrizes a serem seguidas por outras grandes bandas brasileiras do gênero, como Sepultura e Sarcófago. Ouvir esse relançamento é sentir que a banda Vulcano estava à frente de seu tempo. Ouvir novamente Bloody Vengeance é perceber que o Heavy Metal é cíclico, como a vida é cíclica, sendo que ainda hoje ele pode ser admirado e curtido pelos antigos "headbangers" dos encouraçados anos 80, ou pela sua mais jovem geração, nascida mesmo na época de seu lançamento original.
Tais sublimes caminhos, o levaram a integrar uma das mais clássicas formações dentre as bandas de Metal Nacional de todos os tempos, formada essencialmente por ele e Angel nos vocais, Soto Jr. e Flávio nas guitarras e Laudir Piloni na bateria. Essa união, uma verdadeira usina nuclear de riffs distorcidos, gerou um dos maiores, senão o maior disco de Black Metal Latino-Americano daquela década. O lançamento do álbum Bloody Vengeance, no ano de 1986 e terceiro na carreira da banda, literalmente tomou de assalto um país muito novo, e que em termos de Movimento Metal, ainda engatinhava. Ele foi o grande divisor de águas do antigo e superado Rock Pauleira dos anos 70, de bandas como O Terço, Made In Brazil, Tutti Frutti e Joelho de Porco, determinando de vez as diretrizes a serem seguidas por outras grandes bandas brasileiras do gênero, como Sepultura e Sarcófago. Ouvir esse relançamento é sentir que a banda Vulcano estava à frente de seu tempo. Ouvir novamente Bloody Vengeance é perceber que o Heavy Metal é cíclico, como a vida é cíclica, sendo que ainda hoje ele pode ser admirado e curtido pelos antigos "headbangers" dos encouraçados anos 80, ou pela sua mais jovem geração, nascida mesmo na época de seu lançamento original.
Bloody Vengeance
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Anthrophofagy
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Who Are The True
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Live
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Tales From The Black Book
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2 Comentários:
Valeu, véi, tou baixando o Who are the true. Ia baixar também o Ao Vivo, um dos quais tive o bolachão na adolescência. Mas o link é do finado Megaupload.
eu vou afundar a cabeça de todo mundo na marretada depois eu vou degolar as suas gargantas na motosserra
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